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Programa de Formação Esportiva Escolar

ATENÇÃO ALUNOS!

A Escola Vilmar aderiu o Programa de Formação Esportiva Escolar.

O Programa de Formação Esportiva Escolar tem como premissas a democratização do acesso ao esporte, o incentivo da prática esportiva na escola e a identificação e orientação dos talentos escolares. O programa é composto de duas (2) ações;

1 - Jogos Escolares- em 2013, vai trabalhar com a modalidade atletismo - nas provas de velocidade, resistência e salto em distância – dividida em duas faixas etárias (12 a 14 anos e 15 a 17 anos) e por gênero. A competição é composta por quatro fases: escolar, municipal-regional, estadual e nacional. Nesta ordem, cada fase é classificatória para a etapa posterior, de modo que os melhores atletas alcancem a competição nacional.

2 - Núcleo de Esporte Escolar (NEE) para acolher os talentos identificados.  


NÚMEROS DE VAGAS:
12 a 14 anos Masculino: 159   Feminino: 118   Total: 277
15 a 17 anos Masculino: 167   Feminino: 169   Total: 336

MODALIDADES:
  PARA ALUNOS DE 12 A 14 ANOS:
 Corrida de Velocidade de 75 metros
 Corrida de Velocidade de 1000 metros
Salto

PARA ALUNOS DE 15 A 17 ANOS
Corrida de Velocidade de 100 metros
 Corrida de Velocidade de 3000 metros
Salto


PARTICIPEM!FALE COM SEU PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA.











 

10 dicas e 13 motivos para usar celular na aula

Apesar de ainda haver alguma resistência aqui ou ali, os governos de todo o mundo estão cada vez mais atentos sobre a necessidade de se colocar as tecnologias móveis, como celulares e tablets, a serviço da educação. Mas como só vontade não garante bons resultados, a Unesco publicou um guia com 10 recomendações políticas em que tenta ajudar governos a implantarem esses recursos nas salas de aula. E aos que ainda não estão 100% convencidos dos benefícios de um uso integrado da tecnologia com os objetivos pedagógicos, o guia, apresentado em Paris na semana passada durante a Mobile Learning Week, traz ainda 13 bons motivos para ter esse aliado na educação.
“Cada país está em um nível diferente no uso das tecnologias móveis em sala de aula. Por isso, é importante que cada um use o guia adaptado às suas necessidades locais”, diz Steve Vosloo, coordenador do projeto. O especialista conta que a ideia de lançar essas recomendações surgiu a partir da constatação de que, mesmo considerando o uso das tecnologias em sala de aula algo pedagogicamente importante, muitos governos não sabiam por onde começar. A questão do acesso já havia sido mais ou menos resolvida; o problema agora era dar significado a esse uso. Especialistas da Unesco espalhados pelo mundo começaram a elaborar um guia com orientações que servissem a qualquer governo, independentemente do grau de maturidade que o país estivesse nesse debate.

Até por isso, o documento começa com uma orientação que parece simples: ter políticas que incentivem o uso das tecnologias móveis em sala de aula. Isso pode querer dizer tanto criar políticas da estaca zero ou ainda atualizar políticas que foram criadas no momento em que as tecnologias móveis ainda não eram tão acessíveis. “As diretrizes políticas relacionadas ao aprendizado móvel que forem criadas devem estar em harmonia com as que já existirem no campo das TIC”, afirma a Unesco no documento.
Na sequência, o guia traz à luz a necessidade de se treinar professores e de fazer isso com o uso de tecnologias móveis, para que eles também se apropriem dessas ferramenta na vida deles. “No Brasil, os professores têm certa resistência em incorporar novas tecnologias. A sala de aula ainda é o lugar de desligar o celular”, afirma Rebeca Otero, coordenadora de Educação da Unesco no Brasil, que avalia que parte disso se deve ao fato de o professor ainda não estar completamente familiarizado com essas ferramentas. “Isso faz com que muitas oportunidades educacionais se percam, especialmente no ensino médio, época em que o aluno já está ligado e nas redes”, completa ela.
Outras recomendações presentes no documento dizem respeito à criação de conteúdo adequado e à promoção do uso seguro e saudável das tecnologias. Com essas orientações, acredita a Unesco, os governos estarão mais próximos de usufruir dos benefícios do aprendizado móvel, dentre eles ampliar o alcance e a equidade da educação e facilitar o aprendizado personalizado.
Confira, a seguir, um infográfico com as 10 recomendações e os 13 bons motivos para se usar tecnologias móveis em sala de aula.

Hoje na História:Morre Leonardo da Vinci, um dos homens mais brilhantes da história

No dia 2 de maio de 1519 morria, em Amboise, na França, Leonardo di ser Piero da Vinci, artista florentino. Por conta de suas inúmeras contribuições em praticamente todos os campos do conhecimento humano, Leonardo da Vinci é apontado com um dos homens mais brilhantes da história.
Nascido no dia 15 de abril de 1452, em Vinci, próximo à cidade de Florença, na Itália, ele era filho ilegítimo de um chanceler e embaixador e uma jovem camponesa, mas foi criado e educado pela família do pai, logo após o casamento da mãe com um camponês local. Seu primeiro contato com as artes foi através da avó paterna, Lucia di ser Piero de Zoso, que era ceramista. Comenta-se que, desde muito pequeno, Leonardo da Vinci demonstrava um talento raro para todas as atividades criativas, especialmente o desenho e a pintura.
Em 1469, ele ingressou como aprendiz em um renomado atelier, sob a supervisão de Andrea del Verrocchio, de quem recebeu parte de sua formação multidisciplinar. O artista aprendeu os fundamentos da Química, Metalurgia, Mecânica, Carpintaria, assim como técnicas para trabalhar com couro, gesso, mármore e bronze; seguiu entretanto, dedicando especial atenção ao desenho e à pintura.
Quando seus dotes artísticos ficaram evidenciados, o mestre Verrocchio decidiu comissionar seu aluno com a finalização de alguns de seus próprios trabalhos. Dizem que o mestre sentiu-se rapidamente superado pelo aluno, o que resultou na consagração de Da Vinci no mundo das artes. Ele também se destacou como arquiteto e engenheiro, recebendo diversos projetos de construção, nos anos seguintes. Entre 1480 e 1500 entregou-se quase por completo à engenharia, disciplina na qual ainda hoje, seus trabalhos artísticos, urbanos e militares são admirados. Mesmo assim, seguia produzindo como pintor. Datam deste período quadros como “A Última Ceia” e “A Dama do Arminho”.
Entre 1508 e 1515, em breves lapsos, Leonardo da Vinci pintou o quadro mais controverso da história: “La Gioconda” ou “A Monalisa”. Oficialmente tido como um retrato de Lisa Gherardini, apesar das diversas teorias, entre as quais de que o quadro seria um autorretrato.
Apesar de seu nome estar mais associado à pintura, o artista incursionou em muitas das disciplinas, obtendo destaque em todas: Medicina, Filosofia, Óptica, Química, Culinária, Arquitetura e Fotografia. Como engenheiro e inventor, Da Vinci desenvolveu ideias extremamente adiantadas para sua época, como o helicóptero, o automóvel, o tanque de guerra e o submarino.
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