Sexta da Cultura:LEGIÃO URBANA-hoje a noite não tem luar
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sexta-feira, junho 28, 2013
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Escola Estadual Vilmar Vieira Matos
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Hoje na História:26 de junho de 1968 - O povo vai às ruas. A Passeata dos Cem Mil
Os amores na mente, as flores no chão, a certeza na frente, a história na mão
Caminhando e cantando, e seguindo a canção
Aprendendo e ensinando uma nova lição...
Geraldo Vandré
Menos de uma semana após um violento enfrentamento com a polícia, organizados sob a liderança de Wladimir Palmeira, os estudantes voltaram às ruas. Iniciada a partir de um ato político na Cinelândia, uma nova passeata invadiu o Centro do Rio. Além de reivindicar a liberdade aos presos políticos e o fim da repressão, a manifestação também se opunha à política educacional do governo, que revelava uma tendência à privatização, e questionava-se com rigor a subordinação brasileira aos objetivos e diretrizes do capitalismo norte-americano.
Reunindo em condição de protesto uma multidão como jamais havia sido registrado durante a ditadura, a Passeata do Cem Mil, tornou-se símbolo maior do crescente descontentamento popular com o regime autoritário instaurado no país. Desse dia em diante, aumentaria na mesma proporção o número de perseguidos, presos e desaparecidos. Um dia que duraria mais de duas décadas para chegar ao fim.
Caminhando e cantando, e seguindo a canção
Aprendendo e ensinando uma nova lição...
Geraldo Vandré
Menos de uma semana após um violento enfrentamento com a polícia, organizados sob a liderança de Wladimir Palmeira, os estudantes voltaram às ruas. Iniciada a partir de um ato político na Cinelândia, uma nova passeata invadiu o Centro do Rio. Além de reivindicar a liberdade aos presos políticos e o fim da repressão, a manifestação também se opunha à política educacional do governo, que revelava uma tendência à privatização, e questionava-se com rigor a subordinação brasileira aos objetivos e diretrizes do capitalismo norte-americano.
Reunindo em condição de protesto uma multidão como jamais havia sido registrado durante a ditadura, a Passeata do Cem Mil, tornou-se símbolo maior do crescente descontentamento popular com o regime autoritário instaurado no país. Desse dia em diante, aumentaria na mesma proporção o número de perseguidos, presos e desaparecidos. Um dia que duraria mais de duas décadas para chegar ao fim.
As agitações estudantis e repressão violenta das forças policiais não ocorreram apenas no Brasil
Violência... 1968 foi realmente um ano marcado pela violência. Houve conflitos de rua entre estudantes e policiais em Paris e na Cidade do México, em outras regiões do globo, tanto do Ocidente como do Oriente. Houve violência também nos países socialistas com a invasão da Tchecoslováquia por tropas dos países do Pacto de Varsóvia. A violência não foi apenas estudantil, embora os estudantes tivessem tido uma atuação que constituiu, na realidade, elo de ligação de todas as violências. A violência aconteceu nos Estados Unidos, onde houve conflitos raciais e dois assassinatos que traumatizaram a humanidade.
Violência... 1968 foi realmente um ano marcado pela violência. Houve conflitos de rua entre estudantes e policiais em Paris e na Cidade do México, em outras regiões do globo, tanto do Ocidente como do Oriente. Houve violência também nos países socialistas com a invasão da Tchecoslováquia por tropas dos países do Pacto de Varsóvia. A violência não foi apenas estudantil, embora os estudantes tivessem tido uma atuação que constituiu, na realidade, elo de ligação de todas as violências. A violência aconteceu nos Estados Unidos, onde houve conflitos raciais e dois assassinatos que traumatizaram a humanidade.
Veja mais no São Tantas Histórias...
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quinta-feira, junho 27, 2013
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Escola Estadual Vilmar Vieira Matos
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Professores da Sala de Recursos Multifuncionais apresentarão Projetos
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quarta-feira, junho 26, 2013
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Escola Estadual Vilmar Vieira Matos
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Alunos da EEVVM visitam a estação de Tratamento de Água
A Estação de Tratamento de Água (ETA) “Cecília Leite Kirchner”, de
Dourados, recebeu a visita dos alunos da Escola Vilmar Vieira Matos, no 15 de maio. O técnico de saneamento da unidade, Romildo Vitorino da
Cruz, acompanhou a visita.
O projeto “Saneamento Básico é Saúde”, da unidade de Dourados, em parceria com o projeto de extensão “Serviço Social na Escola”, do curso de Serviço Social do Centro Universitário da Grande Dourados (Unigran), proporcionou a oportunidade dos alunos visitarem a ETA da cidade.
Os alunos puderam conhecer as etapas dos processos que a água passa até chegar às casas, desde a captação, reservação e a distribuição.
Os alunos também foram orientados sobre a qualidade da água e os produtos químicos utilizados para o tratamento.
“Andamos pela Estação e, conforme explicava, fui tirando as dúvidas dos alunos. Foi bem tranquilo”, comentou o técnico Romildo. O projeto pedagógico SBS realiza ações de educação ambiental desde agosto de 2012 em escolas e bairros de Dourados e região.
Fonte:SANESUL
O projeto “Saneamento Básico é Saúde”, da unidade de Dourados, em parceria com o projeto de extensão “Serviço Social na Escola”, do curso de Serviço Social do Centro Universitário da Grande Dourados (Unigran), proporcionou a oportunidade dos alunos visitarem a ETA da cidade.
Os alunos puderam conhecer as etapas dos processos que a água passa até chegar às casas, desde a captação, reservação e a distribuição.
Os alunos também foram orientados sobre a qualidade da água e os produtos químicos utilizados para o tratamento.
“Andamos pela Estação e, conforme explicava, fui tirando as dúvidas dos alunos. Foi bem tranquilo”, comentou o técnico Romildo. O projeto pedagógico SBS realiza ações de educação ambiental desde agosto de 2012 em escolas e bairros de Dourados e região.
Fonte:SANESUL
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quarta-feira, junho 26, 2013
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Escola Estadual Vilmar Vieira Matos
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Hoje na História:19 de junho de 1955 - Perón sufoca revolta na Argentina
No dia 19 de junho de 1955 foi sufocada a revolta que, em setembro do
mesmo ano, voltaria com toda a força para derrubar o presidente
argentino Juan Domingo Perón, líder populista que estava no poder havia
nove anos. A insurreição, iniciada três dias antes, foi liderada por
membros da Aviação da Marinha, com o apoio de algumas tropas terrestres.
Aviões da Marinha bombardearam Buenos Aires, deixando 364 pessoas mortas e mais de mil feridas. Perón, para fugir do ataque, escondeu-se em um de seus bunkers, no subsolo do edifício sede do Exército, deixando no comando do governo o Ministro da Guerra, Franklin Lucero. A resposta para o levante veio da Força Aérea, que o reprimiu rapidamente, obrigando os revoltosos a se refugiarem no Uruguai.
“Refugiamo-nos porque, cumprida a nossa missão e faltos de munições e combustível, não pudemos regressar às nossas bases, que já se encontravam ocupadas. O povo argentino, cooperando com suas forças armadas, espera a salvação, que já está próxima”, dizia uma nota emitida pelos membros da Marinha.
Na noite do dia anterior, a cidade já voltava à normalidade, com a abertura dos teatros, cinemas e espaços públicos à população, a qual se vira impedida de frenquentar tais lugares em virtude do estado de sítio, proclamado pelo governo. “Reina a absoluta tranquilidade em todo o país”, anunciou a rádio estatal na manhã do primeiro dia de calmaria após os tempestuosos embates.
Veja mais no No dia 19 de junho de 1955 foi sufocada a revolta que, em setembro do mesmo ano, voltaria com toda a força para derrubar o presidente argentino Juan Domingo Perón, líder populista que estava no poder havia nove anos. A insurreição, iniciada três dias antes, foi liderada por membros da Aviação da Marinha, com o apoio de algumas tropas terrestres.
Aviões da Marinha bombardearam Buenos Aires, deixando 364 pessoas mortas e mais de mil feridas. Perón, para fugir do ataque, escondeu-se em um de seus bunkers, no subsolo do edifício sede do Exército, deixando no comando do governo o Ministro da Guerra, Franklin Lucero. A resposta para o levante veio da Força Aérea, que o reprimiu rapidamente, obrigando os revoltosos a se refugiarem no Uruguai.
“Refugiamo-nos porque, cumprida a nossa missão e faltos de munições e combustível, não pudemos regressar às nossas bases, que já se encontravam ocupadas. O povo argentino, cooperando com suas forças armadas, espera a salvação, que já está próxima”, dizia uma nota emitida pelos membros da Marinha.
Na noite do dia anterior, a cidade já voltava à normalidade, com a abertura dos teatros, cinemas e espaços públicos à população, a qual se vira impedida de frenquentar tais lugares em virtude do estado de sítio, proclamado pelo governo. “Reina a absoluta tranquilidade em todo o país”, anunciou a rádio estatal na manhã do primeiro dia de calmaria após os tempestuosos embates.
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Aviões da Marinha bombardearam Buenos Aires, deixando 364 pessoas mortas e mais de mil feridas. Perón, para fugir do ataque, escondeu-se em um de seus bunkers, no subsolo do edifício sede do Exército, deixando no comando do governo o Ministro da Guerra, Franklin Lucero. A resposta para o levante veio da Força Aérea, que o reprimiu rapidamente, obrigando os revoltosos a se refugiarem no Uruguai.
“Refugiamo-nos porque, cumprida a nossa missão e faltos de munições e combustível, não pudemos regressar às nossas bases, que já se encontravam ocupadas. O povo argentino, cooperando com suas forças armadas, espera a salvação, que já está próxima”, dizia uma nota emitida pelos membros da Marinha.
Na noite do dia anterior, a cidade já voltava à normalidade, com a abertura dos teatros, cinemas e espaços públicos à população, a qual se vira impedida de frenquentar tais lugares em virtude do estado de sítio, proclamado pelo governo. “Reina a absoluta tranquilidade em todo o país”, anunciou a rádio estatal na manhã do primeiro dia de calmaria após os tempestuosos embates.
Veja mais no No dia 19 de junho de 1955 foi sufocada a revolta que, em setembro do mesmo ano, voltaria com toda a força para derrubar o presidente argentino Juan Domingo Perón, líder populista que estava no poder havia nove anos. A insurreição, iniciada três dias antes, foi liderada por membros da Aviação da Marinha, com o apoio de algumas tropas terrestres.
Aviões da Marinha bombardearam Buenos Aires, deixando 364 pessoas mortas e mais de mil feridas. Perón, para fugir do ataque, escondeu-se em um de seus bunkers, no subsolo do edifício sede do Exército, deixando no comando do governo o Ministro da Guerra, Franklin Lucero. A resposta para o levante veio da Força Aérea, que o reprimiu rapidamente, obrigando os revoltosos a se refugiarem no Uruguai.
“Refugiamo-nos porque, cumprida a nossa missão e faltos de munições e combustível, não pudemos regressar às nossas bases, que já se encontravam ocupadas. O povo argentino, cooperando com suas forças armadas, espera a salvação, que já está próxima”, dizia uma nota emitida pelos membros da Marinha.
Na noite do dia anterior, a cidade já voltava à normalidade, com a abertura dos teatros, cinemas e espaços públicos à população, a qual se vira impedida de frenquentar tais lugares em virtude do estado de sítio, proclamado pelo governo. “Reina a absoluta tranquilidade em todo o país”, anunciou a rádio estatal na manhã do primeiro dia de calmaria após os tempestuosos embates.
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quinta-feira, junho 20, 2013
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Tradicional Festa Junina da EEVVM
Visita dos alunos na EMBRAPA
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segunda-feira, junho 10, 2013
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Hoje na História:06 de junho de 1944 - O Dia D
Cerca de 3,5 milhões de combatentes aliados desembarcaram de surpresa
por mar e ar na Normandia, costa da França, na maior operação de guerra
já registrada até hoje, considerada pelo alto comando das tropas como o
Dia D – se as tropas fossem barradas pelos alemães, os Aliados perderiam
a guerra. Tudo indicava que a vantagem inicial era aliada. Os alemães,
que sabiam que uma mega-operação estava sendo preparada mas a esperavam
pelo Canal da Mancha, foram pegos de surpresa.
Com exceção da Praia de Omaha, onde a vantagem foi alemã, as tropas aliadas avançaram com sucesso, com apenas 3% do total de 13 mil aviões abatidos. O sinal da invasão – um verso de Paul Verlaine, Blessent mon coeur d’une languer monotone – foi dado pela BBC de Londres, para avisar a Resistência Francesa sobre a operação. Com medo de que uma insurreição geral dos resistentes prejudicasse o sucesso da invasão, o general americano Dwight Einsenhower, comandante do desembarque, e o francês
Charles De Gaulle, chefe do Exército da França Livre, lançaram apelos por rádio contra a reação precipitada dos franceses no resto do país.
Com exceção da Praia de Omaha, onde a vantagem foi alemã, as tropas aliadas avançaram com sucesso, com apenas 3% do total de 13 mil aviões abatidos. O sinal da invasão – um verso de Paul Verlaine, Blessent mon coeur d’une languer monotone – foi dado pela BBC de Londres, para avisar a Resistência Francesa sobre a operação. Com medo de que uma insurreição geral dos resistentes prejudicasse o sucesso da invasão, o general americano Dwight Einsenhower, comandante do desembarque, e o francês
Charles De Gaulle, chefe do Exército da França Livre, lançaram apelos por rádio contra a reação precipitada dos franceses no resto do país.
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sexta-feira, junho 07, 2013
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Alunas do 3º ano -ensino médio/ na Anhanguera
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terça-feira, junho 04, 2013
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coordenadora Língua Portuguesa/ Eliana Costa
Alunos do 3º ano A-profª Cleuza
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terça-feira, junho 04, 2013
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