Sala de Recursos Multifuncional trabalhando o Projeto "As belezas da fauna e da flora"
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quarta-feira, novembro 27, 2013
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Escola Estadual Vilmar Vieira Matos
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5ª etapa da formação Continuada “Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva”
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segunda-feira, novembro 25, 2013
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Sexta da cultura: Disparada - Jair Rodrigues
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sexta-feira, novembro 22, 2013
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Todos contra o Bullying na escola
No período noturno, haja vista a existência de um projeto já elaborado para ser executado, optou-se por desenvolvê-lo também no turno da noite, realizando-se as ações de leitura e discussão de textos com a temática em pauta assim como a produção de cartazes.
A atividade foi realizada em todas as turmas do
Ensino Médio noturno: os professores de Sociologia e Filosofia trabalharam na
leitura e discussão dos textos e a professora de Língua Portuguesa complementou
o trabalho orientando a confecção dos cartazes que foram apresentados e
expostos no ambiente escolar para efetivar a conscientização a respeito dos
malefícios que a prática do bullying provoca, quer seja em ambiente escolar,
quer seja fora dele.
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sexta-feira, novembro 22, 2013
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Reunião dos Grupos Gestores em Deodápolis/MS
Reunião dos Grupos Gestores das escolas da
jurisprudência da Supervisora do Projeto Jovem de Futuro, Sandra,
região da grande Dourados. Deodápolis 2013.
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quinta-feira, novembro 21, 2013
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Dia da Consciência Negra e o herói chamado Zumbi
Zumbi
foi o grande líder do quilombo dos Palmares, respeitado herói da
resistência antiescravagista. Pesquisas e estudos indicam que nasceu em
1655, sendo descendente de guerreiros angolanos. Em um dos povoados do
quilombo, foi capturado quando garoto por soldados e entregue ao padre
Antonio Melo, de Porto Calvo. Criado e educado por este padre, o futuro
líder do Quilombo dos Palmares já tinha apreciável noção de Português e
Latim aos 12 anos de idade, sendo batizado com o nome de Francisco.
Padre Antônio Melo escreveu várias cartas a um amigo, exaltando a
inteligência de Zumbi (Francisco). Em 1670, com quinze anos, Zumbi fugiu
e voltou para o Quilombo. Tornou-se um dos líderes mais famosos de
Palmares. "Zumbi" significa: a força do espírito presente. Baluarte da
luta negra contra a escravidão, Zumbi foi o último chefe do Quilombo dos
Palmares.
O nome Palmares foi dado pelos
portugueses, em razão do grande número de palmeiras encontradas na
região da Serra da Barriga, ao sul da capitania de Pernambuco, hoje,
estado de Alagoas. Os que lá viviam chamavam o quilombo de Angola Janga
(Angola Pequena). Palmares constituiu-se como abrigo não só de negros,
mas também de brancos pobres, índios e mestiços extorquidos pelo
colonizador. Os quilombos, que na língua banto significam "povoação",
funcionavam como núcleos habitacionais e comerciais, além de local de
resistência à escravidão, já que abrigavam escravos fugidos de fazendas.
No Brasil, o mais famoso deles foi Palmares.
O Quilombo dos Palmares existiu por um
período de quase cem anos, entre 1600 e 1695. No Quilombo de Palmares (o
maior em extensão), viviam cerca de vinte mil habitantes. Nos engenhos e
senzalas, Palmares era parecido com a Terra Prometida, e Zumbi, era
tido como eterno e imortal, e era reconhecido como um protetor leal e
corajoso. Zumbi era um extraordinário e talentoso dirigente militar.
Explorava com inteligência as peculiaridades da região. No Quilombo de
Palmares plantavam-se frutas, milho, mandioca, feijão, cana, legumes,
batatas. Em meados do século XVII, calculavam-se cerca de onze povoados.
A capital era Macaco, na Serra da Barriga.
A Domingos Jorge Velho, um bandeirante paulista, vulto de triste lembrança da história do Brasil, foi atribuído a tarefa de destruir
Palmares. Para o domínio colonial, aniquilar Palmares era mais que um
imperativo atribuído, era uma questão de honra. Em 1694, com uma legião
de 9.000 homens, armados com canhões, Domingos Jorge Velho começou a
empreitada que levaria à derrota de Macaco, principal povoado de
Palmares. Segundo Paiva de Oliveira, Zumbi foi localizado no dia 20 de
novembro de 1695, vítima da traição de Antônio Soares. “O corpo
perfurado por balas e punhaladas foi levado a Porto Calvo. A sua cabeça
foi decepada e remetida para Recife onde, foi coberta por sal fino e
espetada em um poste até ser consumida pelo tempo”.
O Quilombo dos Palmares foi defendido no
século XVII durante anos por Zumbi contra as expedições militares que
pretendiam trazer os negros fugidos novamente para a escravidão. O Dia
da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é
dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A
data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos
Palmares, em 1695.
A lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003,
incluiu o dia 20 de novembro no calendário escolar, data em que
comemoramos o Dia Nacional da Consciência Negra. A mesma lei também
tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira.
Nas escolas as aulas sobre os temas: História da África e dos africanos,
luta dos negros no Brasil, cultura negra brasileira e o negro na
formação da sociedade nacional, propiciarão o resgate das contribuições
dos povos negros nas áreas social, econômica e política ao longo da
história do país.
Veja mais no São Tantas História...
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quarta-feira, novembro 20, 2013
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Língua Portuguesa no PJF
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segunda-feira, novembro 18, 2013
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Matemática no PJF
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segunda-feira, novembro 18, 2013
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Sexta da cultura: ZÉ RAMALHO - CHÃO DE GIZ
1º Gincana de matemática PJF
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quinta-feira, novembro 14, 2013
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Hoje na História: 14 de novembro de 2013 - 173 anos de Claude Monet
Nascido em Paris no dia 14 de novembro de 1840, Oscar-Claude Monet
tinha 5 anos de idade quando seus pais se instalaram no Havre,
determinando, sem saber, uma promissora carreira artística. É pelo fato
de residir naquela cidade em que começa a pintar, que Monet pode
encontrar-se, em diversas ocasiões com o pintor Eugène Boudin, que se
tornaria seu mestre, guia e mesmo generoso protetor. É quem inicia Monet
na arte da paisagem, contribuindo para o seu gosto pelo ar livre, pela
luz, a cor, a mobilidade do céu e do mar, observados com sinceridade.
Em 1860, volta a Paris onde ficaria para sempre - salvo durante as ausências impostas, primeiro pelo serviço militar, depois pelo seu estado de saúde e enfim pela necessidade de retomar contato com a natureza. O retorno à cidade natal é para aprimorar sua arte, experiência que o eleva ao nível dos entusiastas do movimento realista, em oposição ao Romantismo, então a arte oficial: Bazille, Renoir, Pissaro, Sisley, Jongkind, ... que expandem o caminho aberto por Manet. Todos partidários do trabalho ao ar livre, que sentindo-se impedidos de expor livremente pelas hostilidades dos juris oficiais, decidem organizar uma exposição privada. A Sociedade Anônima dos Artistas Pintores, Escultores, Gravadores acontece no antigo estúdio do fotógrafo Nadas, o Boulevard des Italliens. Mas a incompreensão do público e da crítica é total. Monet, tendo intitulado uma das suas telas Impressado, da margem para que a palavra sirva à imprensa para declarar que não se tratava de pintores, mas de "impressionistas", termo que acabou designando o pequeno grupo. O impressionismo
Com efeito, a palavra exprime bastante bem o que há de essencial na arte da nova escola, independentemente dos processos técnicos. Trata-se de uma arte estritamente visual e interessada em não descobrir, segundo o ideal clássico, o permanente sob o efêmero mas, ao contrário, o que há de mais acidental e fugitivo nas manifestações da vida, apenas para fixar na tela a lembrança de uma impressão do olhar. É querer prolongar a impressão e trair involuntariamente a necessidade de permanência.
Seja como for, o impressionismo, particularmente, em Monet - o mais audacioso, original e fiel à escola, teve o mérito de focalizar aspectos da realidade que tinham escapado até então, à atenção dos pintores ou ultrapassado a sua capacidade de expressão, como os efeitos de luz instantâneos, as colorações fugazes da alva e do crepúsculo, as brumas luminosas... Se bem que a comparação com os paisagistas do século XVII impunha certas reservas à novidade dessa tentativa.
Veja mais no São Tantas Histórias.
Em 1860, volta a Paris onde ficaria para sempre - salvo durante as ausências impostas, primeiro pelo serviço militar, depois pelo seu estado de saúde e enfim pela necessidade de retomar contato com a natureza. O retorno à cidade natal é para aprimorar sua arte, experiência que o eleva ao nível dos entusiastas do movimento realista, em oposição ao Romantismo, então a arte oficial: Bazille, Renoir, Pissaro, Sisley, Jongkind, ... que expandem o caminho aberto por Manet. Todos partidários do trabalho ao ar livre, que sentindo-se impedidos de expor livremente pelas hostilidades dos juris oficiais, decidem organizar uma exposição privada. A Sociedade Anônima dos Artistas Pintores, Escultores, Gravadores acontece no antigo estúdio do fotógrafo Nadas, o Boulevard des Italliens. Mas a incompreensão do público e da crítica é total. Monet, tendo intitulado uma das suas telas Impressado, da margem para que a palavra sirva à imprensa para declarar que não se tratava de pintores, mas de "impressionistas", termo que acabou designando o pequeno grupo. O impressionismo
Com efeito, a palavra exprime bastante bem o que há de essencial na arte da nova escola, independentemente dos processos técnicos. Trata-se de uma arte estritamente visual e interessada em não descobrir, segundo o ideal clássico, o permanente sob o efêmero mas, ao contrário, o que há de mais acidental e fugitivo nas manifestações da vida, apenas para fixar na tela a lembrança de uma impressão do olhar. É querer prolongar a impressão e trair involuntariamente a necessidade de permanência.
Seja como for, o impressionismo, particularmente, em Monet - o mais audacioso, original e fiel à escola, teve o mérito de focalizar aspectos da realidade que tinham escapado até então, à atenção dos pintores ou ultrapassado a sua capacidade de expressão, como os efeitos de luz instantâneos, as colorações fugazes da alva e do crepúsculo, as brumas luminosas... Se bem que a comparação com os paisagistas do século XVII impunha certas reservas à novidade dessa tentativa.
Veja mais no São Tantas Histórias.
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quinta-feira, novembro 14, 2013
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Sexta da Cultura: Chico Buarque Cálice - Clip Ditadura
Em especial para professora Sonia Brumatti...
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sexta-feira, novembro 08, 2013
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E a correção do Simulado começou...
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segunda-feira, novembro 04, 2013
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2º Simulado da Escola Vilmar - 2013
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sexta-feira, novembro 01, 2013
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