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Sala de Recursos Multifuncional trabalhando o Projeto "As belezas da fauna e da flora"





Professoras Erci e Elaine da Sala de Recursos Multifuncional, com os alunos Estefhany e Douglas.

5ª etapa da formação Continuada “Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva”



Apresentação cultural da Aluna Gabriele  9ºA .
 música ''De Janeiro a Janeiro'', de Roberta Campos

Sexta da cultura: Disparada - Jair Rodrigues

Todos contra o Bullying na escola


No período noturno, haja vista a existência de um projeto já elaborado para ser executado, optou-se por desenvolvê-lo também no turno da noite, realizando-se as ações de leitura e discussão de textos com a temática em pauta assim como a produção de cartazes.
A atividade foi realizada em todas as turmas do Ensino Médio noturno: os professores de Sociologia e Filosofia trabalharam na leitura e discussão dos textos e a professora de Língua Portuguesa complementou o trabalho orientando a confecção dos cartazes que foram apresentados e expostos no ambiente escolar para efetivar a conscientização a respeito dos malefícios que a prática do bullying provoca, quer seja em ambiente escolar, quer seja fora dele.



Dia da Consciência Negra e o herói chamado Zumbi

Zumbi foi o grande líder do quilombo dos Palmares, respeitado herói da resistência antiescravagista. Pesquisas e estudos indicam que nasceu em 1655, sendo descendente de guerreiros angolanos. Em um dos povoados do quilombo, foi capturado quando garoto por soldados e entregue ao padre Antonio Melo, de Porto Calvo. Criado e educado por este padre, o futuro líder do Quilombo dos Palmares já tinha apreciável noção de Português e Latim aos 12 anos de idade, sendo batizado com o nome de Francisco. Padre Antônio Melo escreveu várias cartas a um amigo, exaltando a inteligência de Zumbi (Francisco). Em 1670, com quinze anos, Zumbi fugiu e voltou para o Quilombo. Tornou-se um dos líderes mais famosos de Palmares. "Zumbi" significa: a força do espírito presente. Baluarte da luta negra contra a escravidão, Zumbi foi o último chefe do Quilombo dos Palmares.
O nome Palmares foi dado pelos portugueses, em razão do grande número de palmeiras encontradas na região da Serra da Barriga, ao sul da capitania de Pernambuco, hoje, estado de Alagoas. Os que lá viviam chamavam o quilombo de Angola Janga (Angola Pequena). Palmares constituiu-se como abrigo não só de negros, mas também de brancos pobres, índios e mestiços extorquidos pelo colonizador. Os quilombos, que na língua banto significam "povoação", funcionavam como núcleos habitacionais e comerciais, além de local de resistência à escravidão, já que abrigavam escravos fugidos de fazendas. No Brasil, o mais famoso deles foi Palmares.
O Quilombo dos Palmares existiu por um período de quase cem anos, entre 1600 e 1695. No Quilombo de Palmares (o maior em extensão), viviam cerca de vinte mil habitantes. Nos engenhos e senzalas, Palmares era parecido com a Terra Prometida, e Zumbi, era tido como eterno e imortal, e era reconhecido como um protetor leal e corajoso. Zumbi era um extraordinário e talentoso dirigente militar. Explorava com inteligência as peculiaridades da região. No Quilombo de Palmares plantavam-se frutas, milho, mandioca, feijão, cana, legumes, batatas. Em meados do século XVII, calculavam-se cerca de onze povoados. A capital era Macaco, na Serra da Barriga.
A Domingos Jorge Velho, um bandeirante paulista, vulto de triste lembrança da história do Brasil, foi atribuído a tarefa de destruir Palmares. Para o domínio colonial, aniquilar Palmares era mais que um imperativo atribuído, era uma questão de honra. Em 1694, com uma legião de 9.000 homens, armados com canhões, Domingos Jorge Velho começou a empreitada que levaria à derrota de Macaco, principal povoado de Palmares. Segundo Paiva de Oliveira, Zumbi foi localizado no dia 20 de novembro de 1695, vítima da traição de Antônio Soares. “O corpo perfurado por balas e punhaladas foi levado a Porto Calvo. A sua cabeça foi decepada e remetida para Recife onde, foi coberta por sal fino e espetada em um poste até ser consumida pelo tempo”.
O Quilombo dos Palmares foi defendido no século XVII durante anos por Zumbi contra as expedições militares que pretendiam trazer os negros fugidos novamente para a escravidão. O Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695.
A lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, incluiu o dia 20 de novembro no calendário escolar, data em que comemoramos o Dia Nacional da Consciência Negra. A mesma lei também tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. Nas escolas as aulas sobre os temas: História da África e dos africanos, luta dos negros no Brasil, cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, propiciarão o resgate das contribuições dos povos negros nas áreas social, econômica e política ao longo da história do país.

1º Gincana de matemática PJF

Com o objetivo de estimular o  aprendizado na disciplina de matemática, além de despertar o espirito de competição, promover a valorização do aluno no seu aspecto intelectual, cultural, artístico, dinâmico e desenvolvendo a criatividade.








Hoje na História: 14 de novembro de 2013 - 173 anos de Claude Monet

Nascido em Paris no dia 14 de novembro de 1840, Oscar-Claude Monet tinha 5 anos de idade quando seus pais se instalaram no Havre, determinando, sem saber, uma promissora carreira artística. É pelo fato de residir naquela cidade em que começa a pintar, que Monet pode encontrar-se, em diversas ocasiões com o pintor Eugène Boudin, que se tornaria seu mestre, guia e mesmo generoso protetor. É quem inicia Monet na arte da paisagem, contribuindo para o seu gosto pelo ar livre, pela luz, a cor, a mobilidade do céu e do mar, observados com sinceridade.

Em 1860, volta a Paris onde ficaria para sempre - salvo durante as ausências impostas, primeiro pelo serviço militar, depois pelo seu estado de saúde e enfim pela necessidade de retomar contato com a natureza. O retorno à cidade natal é para aprimorar sua arte, experiência que o eleva ao nível dos entusiastas do movimento realista, em oposição ao Romantismo, então a arte oficial: Bazille, Renoir, Pissaro, Sisley, Jongkind, ... que expandem o caminho aberto por Manet. Todos partidários do trabalho ao ar livre, que sentindo-se impedidos de expor livremente pelas hostilidades dos juris oficiais, decidem organizar uma exposição privada. A Sociedade Anônima dos Artistas Pintores, Escultores, Gravadores acontece no antigo estúdio do fotógrafo Nadas, o Boulevard des Italliens. Mas a incompreensão do público e da crítica é total. Monet, tendo intitulado uma das suas telas Impressado, da margem para que a palavra sirva à imprensa para declarar que não se tratava de pintores, mas de "impressionistas", termo que acabou designando o pequeno grupo.
O impressionismo
Com efeito, a palavra exprime bastante bem o que há de essencial na arte da nova escola, independentemente dos processos técnicos. Trata-se de uma arte estritamente visual e interessada em não descobrir, segundo o ideal clássico, o permanente sob o efêmero mas, ao contrário, o que há de mais acidental e fugitivo nas manifestações da vida, apenas para fixar na tela a lembrança de uma impressão do olhar. É querer prolongar a impressão e trair involuntariamente a necessidade de permanência.

Seja como for, o impressionismo, particularmente, em Monet - o mais audacioso, original e fiel à escola, teve o mérito de focalizar aspectos da realidade que tinham escapado até então, à atenção dos pintores ou ultrapassado a sua capacidade de expressão, como os efeitos de luz instantâneos, as colorações fugazes da alva e do crepúsculo, as brumas luminosas... Se bem que a comparação com os paisagistas do século XVII impunha certas reservas à novidade dessa tentativa.
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