Páginas

Sexta da Cultura: Titãs - Família "Ao Vivo"

Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio

Formação de Professores
Etapa 01- Ensino Médio e Formação Humana Integral


O Pacto Nacional pelo fortalecimento do Ensino Médio tem como objetivo promover a valorização da formação continuada dos professores e coordenadores pedagógicos que atuam no Ensino Médio público, nas áreas rurais e Urbanas, em consonância com a lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996 - LDB) e as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio (Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012).

Bom selvagem, mau selvagem

O imaginário brasileiro sobre o índio oscila entre os extremos de duas visões herdadas da filosofia europeia. Ele é “puro” ou “atrasado”?

Admiração e desprezo, encantamento e repulsa. Os mesmos sentimentos dos portugueses que primeiro se depararam com um grupo tupinambá na costa de Porto Seguro, há mais de 500 anos, perduram ainda hoje. Do mais odiento dos fazendeiros ao mais diligente dos antropólogos, compartilhamos doses variadas dessa ambígua impressão sobre os índios brasileiros.
Pode-se argumentar que o encantamento e o respeito vêm se impondo nas últimas décadas. Provas disso seriam a Constituição de 1988, a extensão de terras demarcadas, o crescimento demográfico indígena, a participação do índio no panorama político-cultural brasileiro. Finalmente aprendemos a respeitar o índio? Tal certeza se esvai quando, na menor confusão que surge na mídia – disputa de terras, atitudes beligerantes contra invasores, assassinatos de índios e por índios – levantam-se as suspeitas antigas: os índios, afinal, são gente inconfiável, incontrolável... “incivilizável”!
Foi pelo espanto que começou a ser elaborada a visão sobre os índios. Cartas de Américo Vespúcio se difundiram pela Europa desde sua publicação, em 1512. Lá estava o encantamento e a repulsa pelo índio, sua nudez confiante, seu destemor, seu “comunismo primitivo”, mas também sua crueldade, sua inconfiabilidade e o mais abominável de todos os seus costumes: o canibalismo.
A partir de então, muitos visitantes se arriscaram a escrever sobre os índios que viviam no Brasil. No entanto, foram dois pensadores que nunca conviveram com os índios que escreveram as obras mais influentes do século XVI. O teólogo e humanista inglês Thomas Morus publicou em 1516 aquele que seria um dos mais importantes livros de todos os tempos: Utopia. Trata-se de uma descrição conjectural de um não lugar, numa ilha do Atlântico Sul, com uma baía esplendorosa e ao fundo uma cadeia de montanhas. Ali viveria um povo diferente: homens e mulheres solidários uns aos outros, sem diferenças sociais ou econômicas, decidindo os assuntos políticos em coletivo. De onde Morus havia tirado as informações? No prólogo, ele relata que conversara com marinheiros irlandeses que haviam estado no Brasil e lhe contado detalhes sobre o povo que lá vivia: eram os tupinambás. Foi esse povo o modelo para a obra que iria influenciar todo um sonho utópico do Ocidente.
Em Paris, na década de 1560, alguns tupinambás foram trazidos da Baía da Guanabara para conhecer os franceses. Na ocasião, através de um intérprete, Michel de Montaigne indagou sobre seus costumes, sua visão de mundo e até suas opiniões sobre a França. No brilhante artigo “Dos canibais”, ele demonstra ter compreendido bem o significado do canibalismo tupinambá, que horrorizava os europeus: os inimigos aprisionados são honrados como grandes guerreiros ao serem mortos e devorados, transmitindo sua coragem aos vencedores. Sorrateiramente, Montaigne compara a prática com as guerras civis que estavam ocorrendo entre huguenotes e católicos franceses, e seus horrendos métodos para obter informações, castigar ou simplesmente torturar os inimigos mútuos – todos franceses. Corpos despedaçados, chumbo derretido derramado nos ouvidos, queima nas fogueiras. Quem é o selvagem nessa comparação? Montaigne sugere que a repulsa e as críticas a costumes diferentes brotam da visão interna de cada cultura, que pensa que os seus são os hábitos mais naturais e corretos – o que mais tarde a antropologia iria nomear de etnocentrismo. E foi assim que Montaigne semeou no pensamento ocidental a noção de relativismo cultural. Mais uma vez, a partir dos tupinambás.
Veja mais no São Tantas Histórias...

Paródia de Física sobre Partículas Elementares




Desenvolvido pelos alunos do 3ºA  e a  professora de Física Marilaine, atividades que fazem parte do 
Projeto Partículas Ementares.

Projeto OBA - (Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica)







As imagens e vídeo dos lançamento do Foguete AUK 1 pela equipe Vilmar composta por Bruna Magalhães, Bruna Fernandes, Jilianny Rodrigues, Gabriela Faccin, prof. Kleberson e Prof. Marilaine. Os lançamentos foram no dia 14 de maio no Parque Antenor Martins (Parque do Lago) a partir das 14 h. Esta atividade faz parte MOBFOG (Mostra Brasileira de Foguetes). A escola foi cadastrada na OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica) e optou em participar, assim formou-se uma equipe de quatro alunas do ensino médio e dois professores (Kleberson e Marilaine ) Construimos, lançamos o foguete e tivemos êxito, pois atingimos o alcance de 100 metros estipulados pelo regulamento da OBA E MOBFOG.

Enem abre inscrição hoje




Enem 2014
As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014 serão abertas às 10 horas desta segunda-feira, dia 12 de maio e podem ser feitas até as 23h59 do dia 23 de maio no site enem.inep.gov.br. O exame será realizado nos dias 8 e 9 de novembro.
A taxa de inscrição é de R$ 35, e o pagamento do boleto deve ser feito até o dia 28 de maio. Ficarão isentos da taxa todos os estudantes de escola pública e alunos que comprovarem ter renda familiar mensal inferior a R$ 1.086.


CRONOGRAMA DO ENEM 2014
INSCRIÇÕES
12 de maio (às 10h): início das inscrições
23 de maio (às 23h59): fim das inscrições
28 de maio: último dia para pagar a taxa de R$ 35

PROVAS
08 de novembro (das 13h às 17h30, horário de Brasília): provas de ciências humanas e ciências da natureza.
09 de novembro (das 13h às 18h30, horário de Brasília): provas de linguagens e códigos, matemática e redação.

 


Projeto Seguindo em Frente

Os alunos do projeto "Seguindo em Frente"-Nível I, sob orientação da Professora Sônia Fernandes na segunda etapa para a elaboração de um vídeo referente ao momento em que a professora de Vitor o chama para recitar um poema de Cecília Meireles. ( Livro" O sofá estampado" de Lygia Bojunga).









Sexta da Cultura:Rádio Escola - som ao vivo!!!